Cartografia das práticas espaciais, artísticas e subjetivas da comunidade queer em Belo Horizonte, nos últimos anos. E sua relação com a micropolítica e o afeto no espaço-público da cidade.
Cartografia das práticas espaciais, artísticas e subjetivas da comunidade queer em Belo Horizonte, nos últimos anos. E sua relação com a micropolítica e o afeto no espaço-público da cidade.
MICROPOLÍTICA
“A formação de contrapoderes capazes de vir a impor obstáculos e resistência a estes fluxos dominantes encontra na vida cotidiana, em seus saberes e fazeres, um terreno importantíssimo, já que, na cidade, é na produção desse cotidiano que podem ser efetuados desvios em direção à apropriação de espaços e usos não pautados pelo valor de troca. As escalas de ação aí possíveis são múltiplas, mas é preciso insistir na escala do coletivo, já que é esta a escala do político. Gerar contrapoderes significa comprometer-se com o coletivo”. (PALLAMIN apud CAMPBELL, 2015, p.58)