Cartografia das práticas espaciais, artísticas e subjetivas da comunidade queer em Belo Horizonte, nos últimos anos. E sua relação com a micropolítica e o afeto no espaço-público da cidade.
Cartografia das práticas espaciais, artísticas e subjetivas da comunidade queer em Belo Horizonte, nos últimos anos. E sua relação com a micropolítica e o afeto no espaço-público da cidade.

"A CHAKANA (ou Cruz Inca) é uma cruz intensificada composta por uma cruz de igual-armado indicando os pontos cardeais da bússola e um quadrado sobreposto. Sugere-se que a praça represente os outros dois níveis de existência. Os três níveis de existência são Hana Pacha (o mundo superior habitado pelos deuses superiores), Kay Pacha, (o mundo de nossa existência cotidiana) e Ukhu ou Urin Pacha (o submundo habitado por espíritos dos mortos, os ancestrais, seus soberanos e várias divindades tendo contato próximo com o plano da Terra). O buraco através do centro da cruz é o Eixo por meio do qual o xamã transita o cofre cósmico para os outros níveis. Também se diz representar Cusco, o centro do império inca, e a constelação do Cruzeiro do Sul. A chakana é um dos símbolos mais antigos dos Andes. (+-1200 a.C.)" Texto: Chakana Imagem: Whipala






"A Wiphala é uma bandeira com sete cores, onde cada uma delas carrega um significado. Ela não apenas é um símbolo dos povos originários da região da Cordilheira dos Andes, como também representa a filosofia andina. Suas cores e estrutura não são à toa, tal qual sua composição e dimensão. Originalmente quadrada, a simetria simboliza a igualdade dentro do sistema comunitário andino. As cores da bandeira representam:
o branco — o tempo e o espaço, a história cíclica;
o amarelo — força e energia que unem todas as formas de existência;
o laranja — a sociedade, a formação, educação e prática da expressão cultural,
o vermelho — a Mãe Terra, o mundo material e visível;
o violeta — a ideologia andina de comunidade e harmonia com tudo o que existe;
o azul — os fenômenos naturais, os espíritos e a energia cósmica;
o verde — a produção andina e as riquezas naturais, da superfície e do subsolo;
A Wiphala também é uma fração da Chakana, vulgo cruz andina, também quadrada. Esta última representa pontos cardeais, deuses e o mundo inferior, o mundo do meio e o mundo superior." Texto: Wiphala Imagem: Wiphala
“Professias”, Randolpho Lamonier. Disponível em: Prêmio PIPA e em Profecias - Profecias - Randolpho Lamonier
Curta "O Fim das Cidades", 2020, de Felipe Jawa e Rafael RG - IMS.
"O fim das cidades é um trabalho que tem como ponto de partida investigações sobre a construção de Belo Horizonte – nova capital de Minas Gerais após Ouro Preto –, sobretudo as desapropriações realizadas pelo Estado para a construção do palácio do Governador e seus arredores. Uma performance vocal que evoca um futuro próximo, em que estruturas de poder tornam-se ruínas. Foi gravado no palácio da Liberdade, antiga sede do Governo de Minas Gerais, em setembro de 2020, durante a pandemia da covid-19, seguindo todos os protocolos de segurança sanitária." Disponível em: Rafael RG e Felipe Jawa - Instituto Moreira Salles

"Bulu Cyber", Zaika dos Santos, da série de autoretratos "Corponagô". Disponível em: Portfólio Artes Visuais/Música | Zaika dos Santos on Behance. Zaika é Multiartista, Curadora, Cientista de Afrofuturalidades. Trabalha com nft e ciência de dados. Id @afrofuturism.as
Cord.geral @bsambrasil
@saltosoundsystem
@nokenago


Movimento de Luta nos Bairros, Vilas e Favelas (MLB) é um movimento nacional que luta pela reforma urbana e pelo direito humano de morar dignamente. Ocupação da Prefeitura de BH em 24 de abril de 2019. Disponível em: (cptmg.org.br)

Pirâmide de Kheops - Egito. Egito | Ciência e Saúde | G1

"Gigante do Atacama é um geoglifo antropomórfico do Cerro Unitas, no Deserto do Atacama, no Chile. É a maior figura antropomórfica pré-histórica do mundo com um comprimento de 119 metros (390 pés), e representou uma didade para os habitantes locais de 1000 a 1400 d.C." Texto: (wikipedia.org) Imagem disponível em: ANCIENT HISTORY - The Atacama Giant

"O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) é um movimento de ativismo político e social brasileiro. De inspiração marxista, teve origem na oposição ao modelo de reforma agrária imposto pelo regime militar, principalmente nos anos de 1970" Imagem: MST (@movimentosemterra) Texto: Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – Wikipédia
Zenaide Silva, atriz e ex-apresentadora da Rede Globo, graduada em Artes Cênicas. Fala sobre Afrocentricidade no programa Provocações com Antônio Abujamra, 2010 (1ºbloco).
Disponível em: Zenaide Silva - YouTube
Zenaide Silva no programa Provocações com Antônio Abujamra, 2010 (2ºbloco).
Disponível em: Zenaide Silva - YouTube
Zenaide Silva no programa Provocações com Antônio Abujamra, 2010 (3ºbloco).
Disponível em: Zenaide Silva - YouTube
"Escritor e ambientalista Ailton Krenak conta um pouco da história de seu povo, impactado brutalmente pelo rompimento da Barragem do Fundão, no município de Mariana/MG, responsável pela morte do Rio Doce – um dos principais elementos da cultura e de sobrevivência do povo Krenak. Depoimento gravado durante o evento Mekukradjá – Círculo de Saberes de Escritores e Realizadores Indígenas, em setembro de 2016, em São Paulo/SP. Disponível em: Ailton Krenak – culturas indígenas (2016) - YouTube
Davi Kopenawa, xamã e líder político dos Yanomami, compartilha ensinamentos de sua comunidade em contraponto a alguns conhecimentos da sociedade branca e capitalista. Depoimento gravado em março de 2018 no Itaú Cultural, em São Paulo/SP. Disponível em: Davi Kopenawa – Seminário Arte, Cultura e Educação na América Latina (2018) - YouTube

"Artista, escritor e produtor cultural descendente do povo Makuxi, que viveu na tríplice fronteira entre Brasil, Venezuela e Guiana, Jaider Esbell. Depoimento gravado durante o evento Mekukradjá – Círculo de Saberes de Escritores e Realizadores Indígenas, em agosto de 2018, em São Paulo/SP." Disponível em: Jaider Esbell - Culturas indígenas (2018) - YouTube

Obra: "Novos ancestrais" (Performance), Castiel Vitorino Brasileiro, Iwintolá, Janaina Barros, Rincón Sapiência e Thiago Miranda. São Paulo-SP, 2016. Realizada no Redbull Station durante a residência artística Afrotranscendence com curadoria de Diane Lima. Disponível em: perf_na - castielvitorinobrasileiro




Série "Abya Yala: Bandeiras de um Novo Mundo", Eduardo Garcia, 2021.
"A série Abya Yala: Bandeiras de um Novo Mundo propõe obras inspiradas em bandeiras que pretendem mesclar referencias e simbolos das diversas culturas não euro-centradas que compõe a diversidade cultural latino-americana com o intuito de buscar nas ricas contribuições culturais dos povos que compõe hoje a latino-america seu embasamento referencial para imaginar pictoricamente, possibilidades de futuro e bandeiras que representem nossa rica cultura, nossa cosmovisão de mundo. Em contraponto as bandeiras e simbolos nacionais baseados em um referencial eurocentrado." disponível em: (@edxarte)
"A Nación Pachamama, nascida no solstício de inverno de 2012 na praia cearense de Beberibe, no Brasil, trata-se da (re)união dinâmica de povos e de tradições, com o intento de retornar, conscientemente, à vida grupal, simples, lenta e compassiva. Por simbolizar um propósito de convergência de consciências, tradições e ações, com vistas ao despertar de homens e mulheres para a cultura da VIDA, não é considerada uma organização. Busca unir as vozes e corações que acreditam e sentem a necessidade de construir um novo mundo em equilíbrio com as relações entre os seres de Pachamama (Terra), fora do ciclo exploratório e competitivo dos mercados; tem por objetivo valorizar a identidade dos povos, sua cooperação recíproca e integração de acordo com o princípio ‘viver em harmonia’, de modo a que vivamos numa única Nação sem fronteiras, onde o amor seja a linguagem universal. Propõe um resgate de valores que remetem as antigas tradições originárias da América Latina e também as tradições milenares do Oriente para re-significar os vínculos dos seres humanos entre si e com a natureza, com os demais seres vivos, mediante a recuperação dos sentimentos de unidade da Vida e de pertinência à Mãe Terra.O Movimento Mística Andina lançou essa proposta com o objetivo de disseminar para além da América Latina, essa visão do Cosmos conectada aos saberes e tradições originárias de valorização da vida e da harmonia dos seres, inclusive os humanos, entre si, e com a natureza, despertando nos homens e mulheres a oportunidade de viver-se numa sociedade livre e solidária, numa única grande família." Texto: Nación Pachamama – Wikipédia. Imagem: SOBRE | nacionpachamama